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COMO AJUDAR MEU FILHO A LIDAR COM A EPILEPSIA?


Mães e Pais! Conheçam algumas ações que podem ter impactos muito benéficos no desenvolvimento da criança com Epilepsia e nas relações familiares.


OFERECER INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO SOBRE A EPILEPSIA, respeitando a idade e a capacidade de compreensão da criança. É fundamental que ela saiba e entenda o que acontece para que aprenda a lidar adequadamente com a sua condição neurológica. A falta de informações leva a imaginar explicações que podem ser muito fantasiosas, produzindo angústia e complicações emocionais e psicossociais.


VALORIZAR AS ATIVIDADES QUE PODEM SER REALIZADAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA: Ainda que a criança deva ser estimulada a participar das atividades de sua faixa etária, o diagnóstico de epilepsia quase sempre implica em algumas restrições que estão associadas aos fatores desencadeantes, ao uso de medicações e ao risco das crises. Lembre-se que a inclusão começa pela consciência das diferenças e das potencialidades!

• RECONHECER E DAR ESPAÇO ÀS EMOÇÕES E SENTIMENTOS: Doenças crônicas costumam provocar muitas reações emocionais, não apenas na pessoa, mas em toda a família, que vão desde tristeza,negação e medo até revolta e culpa. Essas emoções e sentimentos precisam ser expressados, acolhidos e trabalhados para não produzirem impactos psicológicos e psicossociais negativos. Quase sempre, o tratamento psicológico para a criança e/ou os pais ajuda muito nesse processo.

PRESTAR ATENÇÃO NO RESTANTE DA FAMÍLIA TAMBÉM CONTRIBUI PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE MENTAL DE TODOS. * É importante que os pais não negligenciem as próprias necessidades e nem os sentimentos e necessidades dos outros filhos e garantam que eles entendem a doença da irmã/irmão, equilibrando os limites e concessões que devem ser feitos. * Tomem providências para que toda a família saiba o que fazer diante de uma crise, conheça os sinais de alerta e a necessidade de chamar alguém ou usar alguma medicação. *Se a convivência familiar harmoniosa estiver difícil, é indicado buscar um acompanhamento psicológico para lidarem juntos com os conflitos e com os efeitos a longo prazo da doença sobre a dinâmica familiar, fortalecendo vínculos e relações saudáveis.

Equipe Psicologia PAPEC


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